O papel desempenhado pelo educador vem passando por um intenso processo de transformação nas últimas décadas, reflexo das constantes mudanças da sociedade, o que acaba gerando conflitos e demandas que servem como obstáculos a serem vencidos. Um dos principais desafios encontrados pelo professor/educador consiste em administrar comportamentos de alunos. Atitudes inadequadas a conflitos diretos com colegas e professores, surgem como as maiores preocupações da escola, atualmente.
A causa desses conflitos pode estar desde a distorção dos valores morais e questões de desestruturação familiar e emocional a problemas culturais, e do relacionamento conturbado por que passa a sociedade atual.
Diante disso, a educação é a única maneira de formar uma nova geração de cidadãos. A Escola, em última análise, contribui de forma decisiva na formação de homens e mulheres de caráter.
Eis a difícil missão do educador: vislumbrar uma forma de interação do educando com o meio e através dela um melhor convívio com a sociedade - um mundo onde a violência desgraça, onde o ser humano vem perdendo o senso de fraternidade e de solidariedade; um mundo onde a robotização transforma o ser humano em máquina de produzir e superar todos os limites materiais; mundo que tenta resumir o ser humano a uma simples máquina de fabricar dinheiro e projetá-lo sob as luzes e holofotes da fama.
Há muito tempo vem se discutindo o papel da escola na formação da sociedade, onde o professor é o pilar central para se obter uma educação de qualidade. Ironicamente, o professor é um dos profissionais menos remunerados, num país em que os governantes insistem em dizer ser a Educação, prioridade.
A opinião pública está acostumada a ouvir falar das mazelas que atingem a educação: dos problemas da baixa qualidade da escola pública, da falta de condições de trabalho, e sobretudo do baixo salário pago e da pouca importância que os governos dão às questões do magistério.
Em contrapartida, não há como falar em educação de qualidade sem que haja profissionais qualificados. Daí a necessidade do educador manter-se atualizado e em permanente reciclagem, afim de acompanhar os anseios das novas gerações, que visivelmente, têm características diferentes de uma década atrás.
Isso nos leva a refletir sobre a importância e a complexidade do papel do educador frente aos desafios a que é submetido diariamente, da necessidade de capacitação e atualização constante e da cautela necessária em sua atuação.
O ilustre escritor brasileiro, Augusto Cury, enumera em seu livro “Pais brilhantes, Professores Fascinantes” algumas recomendações aos educadores, tais como:
- “Jamais corrigir o aluno publicamente”– por pior que seja o defeito do educando, não expô-lo diante dos colegas.
- “Não expressar autoridade com agressividade” – mas sim, conduzir ao caminho com firmeza de atitude. Autoritarismo não educa, domestica.
- “Ser paciente e nunca desistir de educar” - É preciso compreender que por trás de cada criança arredia, de cada jovem agressivo, há um ser que precisa de afeto. Estes, testam a qualidade do educador, da mesma forma que os filhos complicados querem testar a grandeza do amor dos pais.
- “Jamais destruir a esperança e os sonhos do aluno” – Sem sonhos não há motivação para caminhar. O mundo pode desabar sobre uma pessoa, ela pode ter perdido tudo na vida, mas se tem esperança e sonhos, ela tem alegria e brilho no olhar. Considere que há um mundo a ser descoberto dentro de cada criança e de cada jovem.
Portanto, é fundamental fazer valer o título de educador, pois a educação é a única ferramenta capaz de transformar o mundo para melhor, e esta, está em suas mãos. Como diz muito bem, o Educador Paulo Freire “Se a educação, por si só, não muda a sociedade, sem ela, tampouco a sociedade muda”.
Neori Pavan – SINDIÁGUA/RS
A causa desses conflitos pode estar desde a distorção dos valores morais e questões de desestruturação familiar e emocional a problemas culturais, e do relacionamento conturbado por que passa a sociedade atual.
Diante disso, a educação é a única maneira de formar uma nova geração de cidadãos. A Escola, em última análise, contribui de forma decisiva na formação de homens e mulheres de caráter.
Eis a difícil missão do educador: vislumbrar uma forma de interação do educando com o meio e através dela um melhor convívio com a sociedade - um mundo onde a violência desgraça, onde o ser humano vem perdendo o senso de fraternidade e de solidariedade; um mundo onde a robotização transforma o ser humano em máquina de produzir e superar todos os limites materiais; mundo que tenta resumir o ser humano a uma simples máquina de fabricar dinheiro e projetá-lo sob as luzes e holofotes da fama.
Há muito tempo vem se discutindo o papel da escola na formação da sociedade, onde o professor é o pilar central para se obter uma educação de qualidade. Ironicamente, o professor é um dos profissionais menos remunerados, num país em que os governantes insistem em dizer ser a Educação, prioridade.
A opinião pública está acostumada a ouvir falar das mazelas que atingem a educação: dos problemas da baixa qualidade da escola pública, da falta de condições de trabalho, e sobretudo do baixo salário pago e da pouca importância que os governos dão às questões do magistério.
Em contrapartida, não há como falar em educação de qualidade sem que haja profissionais qualificados. Daí a necessidade do educador manter-se atualizado e em permanente reciclagem, afim de acompanhar os anseios das novas gerações, que visivelmente, têm características diferentes de uma década atrás.
Isso nos leva a refletir sobre a importância e a complexidade do papel do educador frente aos desafios a que é submetido diariamente, da necessidade de capacitação e atualização constante e da cautela necessária em sua atuação.
O ilustre escritor brasileiro, Augusto Cury, enumera em seu livro “Pais brilhantes, Professores Fascinantes” algumas recomendações aos educadores, tais como:
- “Jamais corrigir o aluno publicamente”– por pior que seja o defeito do educando, não expô-lo diante dos colegas.
- “Não expressar autoridade com agressividade” – mas sim, conduzir ao caminho com firmeza de atitude. Autoritarismo não educa, domestica.
- “Ser paciente e nunca desistir de educar” - É preciso compreender que por trás de cada criança arredia, de cada jovem agressivo, há um ser que precisa de afeto. Estes, testam a qualidade do educador, da mesma forma que os filhos complicados querem testar a grandeza do amor dos pais.
- “Jamais destruir a esperança e os sonhos do aluno” – Sem sonhos não há motivação para caminhar. O mundo pode desabar sobre uma pessoa, ela pode ter perdido tudo na vida, mas se tem esperança e sonhos, ela tem alegria e brilho no olhar. Considere que há um mundo a ser descoberto dentro de cada criança e de cada jovem.
Portanto, é fundamental fazer valer o título de educador, pois a educação é a única ferramenta capaz de transformar o mundo para melhor, e esta, está em suas mãos. Como diz muito bem, o Educador Paulo Freire “Se a educação, por si só, não muda a sociedade, sem ela, tampouco a sociedade muda”.
Neori Pavan – SINDIÁGUA/RS
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